No começo de 2016 eu conheci a banda Architects através de uma playlist aleatória no spotify e foi amor a primeira escuta. A primeira música que escutei foi Doomsday e eles eram apenas uma banda pequena de Brighton, Inglaterra. Decidi pesquisar mais afundo sobre o trabalho deles e nunca mais consegui parar de escutar.
Hoje em dia vejo que muita coisa na minha vida, principalmente a busca por terapia foi uma influência muito boa da banda. Eles passaram por um luto muito intenso com a perda de um dos membros da banda por causa do câncer, que foi o guitarrista Tom Searle e isso claramente abalou todos os membros da banda, principalmente o baterista Dan Searle que era irmão gêmeo.
Eu me desprendi de muitos padrões tóxicos que faziam parte da minha vida e eu não posso negar que a música da banda me ajudou em muitos momentos, assim como várias outras bandas, mas com o Architects é diferente, o tempo deles é outro, mais parecido com a geração atual. As letras são carregadas de sentimentos, reflexões, dores, verdades, metáforas e poesia. Inclusive é uma grande inspiração na hora de eu escrever poesia.
Apesar de me identificar com todos os membros da banda por causa de suas personalidades, não posso negar que eu me identifico mais com o Sam Carter. Sei que não da pra conhecer o artista completamente através do que é visto nas redes sociais, mas fiquei ainda mais admirada quando a ex namorada dele em uma entrevista disse que ele foi a alma mais gentil que ela já encontrou nessa vida e que apesar de não ter sido fácil o termino do relacionamento dos dois por causa de planos de vidas diferentes, tudo aconteceu com muito amor e respeito. Que ela deseja um Sam Carter na vida de toda mulher. Que fofo!
Hoje quando cheguei em casa do trabalho me deparei com o novo single deles que eu nem sabia que eles iriam lançar, e acredito que ninguém mais sabia.
Vim fazer um breve post com o vídeo da música para enaltecer uma das minhas maiores inspirações.
Um beijo!
Ai que triste essa história do guitarrista. Você já tinha me contado, mas não sabia que ele tinha um irmão na banda, e ainda gêmeo! Bom que ele conseguiu superar e continuar a fazer música. Música, aliás, é muito transformadora mesmo. É bom demais quando a gente acha uma banda ou um artista que parece falar tudo o que a gente pensa e com quem a gente se identifica tanto. Eu realmente acho que a arte salva vidas e a música, pra mim, é uma das maiores salvadoras.
Que bom mesmo e que continuam inspirando pessoas como eu. A arte é uma das coisas mais incríveis dessa vida.